Projeto Reciclabio

Nesse Mundo nada se cria nada se perde tudo se transforma

Relatório-Recila Bio

O projeto consiste em criar situações para sensibilizar a comunidade escolar e do entorno da escola sobre a problemática do lixo. Além de propor ações para que cada um faça uma reflexão do seu papel na construção de um ambiente agradável, limpo e organizado. Também apresentar propostas para Reduzir, Reutilizar, Recuperar os materiais descartados, além de uma sequência de atividades para Reciclar o lixo. No dia 30 de maio de 2011 na Escola Estadual Rui Barbosa, os alunos participaram de uma gincana ambiental, onde as turmas deveriam coletar materiais recicláveis para participar das atividades. Os dias foram organizados com os respectivos materiais, dia 30/05 papel/papelão, 01/06 Garrafa pet, 03/06 Alumínio, 06/06 Óleo de cozinha e dia 07/06 pilhas e baterias usadas. Os alunos de cada turma, tinham que se organizar e coletar o máximo de materiais possíveis, algumas turmas se destacaram mais que as outras, pois se dedicaram e se empenharam em coletar os materiais para a gincana.

Alguns professores aproveitaram o projeto para implantar atividades de suas respectivas matérias, por exemplo, a professora de artes Rosângela nos sugeriu fazermos caixinhas recicláveis, que seriam utilizadas como lembrancinhas para o dia do encerramento do reciclabio, os alunos reaproveitaram rolinhos de papel higiênico para fazer asa caixinhas, todas deveriam ser decoradas e enfeitadas e principalmente com frases que tocasse as pessoas sobre a situação do meio ambiente hoje. A professora de geografia Greicieli, nos deu como atividade, fazer um documentário entrevistando pessoas que trabalham na área de reciclagem, esse documentário tinha que ser informativo, mostrar a opinião de pessoas que trabalham e vivem com reciclagem, os alunos se dedicaram e os trabalhos apresentados foram maravilhosos, com muita informação, opiniões diferentes. Já a professora de educação física Ana Carolina, nos incentivou a fazer materiais de ginástica e exercícios fisicos feitos com materiais recicláveis, os trabalhos agradaram muito, foram muios equipamentos diferentes e bem feito.

Colocações:

Matutino: em 1º lugar ficou o 9º ano “B” com 1809,4 materiais arrecadados, em 2º lugar ficou o 1ºano “A” com 1556,5 materiais arrecadados,e em 3º lugar ficou o 9ºano “A” com 1479,4 materiais arrecadados.

Vespertino: em 1º lugar ficou o 7º ano “E” com 800,3 materiais arrecadados, em 2º lugar ficou o 7º ano “C” com 727,4 materiais arrecadados, e em 3º lugar ficou o 4º ano “C” com 392,7 materiais arrecadados.

O que me motivou a encarar e participar desta gincana, foi a vontade de ajudar o meio ambiente, de experimentar coisas novas, de participar de algo bom e prazeroso. Me dediquei ao máximo nos trabalhos realizados, e aprendi muito com toda essa experiência.

                                               Fotos da Gincana

A água e a geração de energia no Brasil

Os primeiros registros da história da hidreletricidade no Brasil são dos últimos anos do Império, quando o crescimento das exportações do país, principalmente de café e de borracha culminaram com a modernização da infra-estrutura do país, tão necessária à produção e ao transporte de mercadorias.A modernização dos serviços de infra-estrutura abrangiam, também, serviços públicos urbanos como linhas de bondes, água e esgoto, iluminação pública e a produção e distribuição de energia. Com o aumento das atividades industriais e da urbanização, o investimento na área de energia elétrica, ainda muito tímido, passou a ser bastante atrativo.Em síntese, entre 1880 e 1900, o aparecimento de pequenas usinas geradoras deveu-se basicamente à necessidade de fornecimento de energia elétrica para serviços públicos de iluminação e para atividades econômicas como mineração, beneficiamento de produtos agrícolas, fábricas de tecidos e serrarias. Neste mesmo período, a potência instalada aumentou consideravelmente, com o afluxo de recursos financeiros e tecnológicos do exterior para o setor elétrico. Predominando o investimento hidrelétrico, multiplicaram-se as companhias de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica nas pequenas localidades. As duas primeiras companhias de eletricidade sob controle de capital estrangeiro, que tiveram importância na evolução do serviço elétrico, são a Light e a AMFORP, instaladas nos dois centros onde nasceu a indústria nacional, São Paulo e Rio de Janeiro.

Até a virada do século predominou a geração de energia elétrica através de centrais termelétricas. Em 1901, com a entrada em operação da "Hidroelétrica de Paranaíba" (atual Edgar de Souza), primeira usina hidrelétrica da Companhia Light, este quadro mudou em favor da geração hidrelétrica. No ano de 1907, a Light iniciou a produção de energia elétrica para a cidade do Rio de Janeiro com a entrada em operação da usina hidrelétrica de Fontes no Ribeirão das Lajes, que, em 1909, era uma das maiores usinas do mundo em operação, com uma potência instalada de 24.000 kW.